domingo, 30 de dezembro de 2018

Só para lembrar


Passaram há pouco (10/12/1948), 70 anos, sobre a proclamação da Declaração Universal dos Direitos do Homem, apresentada na ONU, por Eleanor Roosevelt (1884-1962). Nunca é demais sublinhar que, em muitos aspectos, algumas mulheres são pioneiras e corajosas bastante para ir contra a corrente abúlica e de ondas mansas que predomina na Humanidade.



O TLS, como sempre oportuno, dedica um suplemento de 12 páginas - seu miolo temático - à efeméride, no seu número duplo (6038/9) da quadra natalícia. Com importantes contributos de personalidades conhecidas e intervenientes.
Das quais eu destacaria, especialmente, o testemunho de Vanessa Redgrave (1937) que, para além de ser uma excelente actriz britânica, sempre se destacou na defesa activa das causas essenciais humanitárias.



(Pena que eu não tenha conseguido scanar integralmente o seu texto, aqui no Arpose...)

4 comentários:

  1. Respostas
    1. Com as migrações que há, hoje, estes Direitos estão na ordem do dia.
      Retribuo, cordialmente.

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  2. Este mundo está uma lástima. O Guterres faz uns apelos desesperados, mas ninguém o ouve. Ouvem-no, mas alguns até devem sorrir...
    Vou tentar ler o texto de Vanessa Redgrave para a semana. Obrigada pela dica.
    Boa tarde!

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    1. Não sou o Guterres, mas se tivesse competências bastantes, nunca concorreria a tal cargo. Era previsível que ele pouco ou nada conseguiria fazer... Alguns jornais da Alemanha já começaram a criticá-lo, duramente. E não sejamos ingénuos, há nele muita ambição, embora inteligentemente dissimulada.
      O artigo de V. R. é muito interessante, começa por falar no seu tempo de criança, em plena II G. G..
      Boa tarde.

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