Ao longo de todo o ano, todos os jornais vão publicando encartes publicitários, algumas vezes temáticos, muitas vezes propagandeando autarcas do interior português, que pretendem ser reconhecidos para além das suas paróquias regionais. Esta publicidade é paga, evidentemente, e não deve ser barata...
Agora, pela quadra natalícia, o jornal Público não tem tido mãos a medir.
Calhou hoje a vez à Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Que escolheu Pêerres, para a nobre capa, daqueles que foram eleitos democraticamente por sufrágio universal. Às tantas, dei por uma omissão iconográfica. Mas não faz mal: as achas são para a fogueira...
Ora, adivinhem quem falta!
Não é histórico :-)
ResponderEliminarBoa tarde
Demos o benefício da dúvida: se calhar o homenzinho nunca foi associado da SPA - a exiguidade da reforma não lhe permitiria pagar a jóia e a quota...
EliminarBom fim-de-semana.
Nem a sua Maria o deixaria fazer tal, ela que proclamava a plenos pulmões que lá em casa era tudo "contadinho":
EliminarBom fim de semana também
Tudo gente muito poupada, até nas acções da SLN...
EliminarBom fim de tarde.
Já se sabe que o conceito de democracia escasseia para os lados daquela "sociedade". Por isso, a maioria esmagadora dos autores portugueses não lhe dá importância.
ResponderEliminarCuriosamente, ao folhear o encarte tive algumas grandes surpresas, ao ver os fotografados que lá vinham...
EliminarNão deixa de ser estranho, mas o que falta não faz falta nenhuma... Antes nunca tivesse existido.
ResponderEliminarUma coisa que a SPA faz é defender os seus associados, porque desse modo também se defende a si própria.
Bom dia!
Não sei se a A. P. E. ainda existe, mas sempre foi muito menos ambiciosa.
EliminarBoa tarde.
Existe, mas não se dá por ela. O objeto de uma e de outra são diferentes.
EliminarBom dia!
É verdade: basta ver a diferença das sedes de cada uma...
EliminarBom Domingo.