Elas já começaram a chegar, as visitas. Este ano talvez um pouco mais tarde do que habitualmente. Elas vêm da Suiça, do Brasil, do Portugal profundo, de França, dos Estados Unidos, eu sei lá...
Peregrinam, devotas e gulosas, até à receita dos Mexidos de Natal (poste de HMJ, de 24/12/2012), numa sofreguidão talvez platónica, que decerto não dará sequer receita objectiva e concreta nas suas casas...
Como moscas esvoaçantes sobre a marmelada recém-feita, as visitas chegam em bandos, todos os anos, pouco antes do Natal. Previsíveis e sazonais, em rebanhos atávicos de romaria estereotipada, sempre...
Terceiro poste mais frequentado do Arpose, conta até hoje com 1.223 donas (?) de casa-romeiras.
Terceiro poste mais frequentado do Arpose, conta até hoje com 1.223 donas (?) de casa-romeiras.
E que doce que deve ser! Pela fotografia, ia já uma colherzita. Chegam atrasadas porque andaram nas compras de Natal, de certeza. :-)
ResponderEliminarBom dia
É, sim senhor, e reconfortante em tempo frio. Não se pode é caprichar na receita, porque falta o tradicional Pão de Padronelo ou de Ovelhinha (freguesia de Amarante), prescrito na receita original.
EliminarBom dia.
Gosto muito desta receita e do post original. Também o visito nesta altura. A minha avó fazia uma receita parecida e todos os anos a fazemos para o Natal. Agora, o meu meu filho já a faz também. Gosto de pensar que estas tradições ficam quando já cá não estivermos e nos lembram sempre os nossos queridos.
ResponderEliminarCuriosamente, conheci outra receita de Mexidos Vimaranenses (Família Jordão), que era mais seca e sólida, e que, no aspecto, parecia Bacalhau à Braz, pelo amarelo (em vez do acastanhado) acentuado das gemas de ovos.
EliminarUm bom Natal!