Apesar do frio, ao alto e sem resguardo, como se fora, no mastro, uma bandeira viva, o melro desafia o horizonte limpo. Só não canta, protegendo a garganta. Ou guardando-se para horas mais temperadas e melodias mais conformes de temperaturas mais amenas à sua condição desprotegida...
O melro não é humano e tem as suas próprias defesas, ao contrário de mim.
ResponderEliminarBem observado e bem escrito ( como sempre !).
Os nossos amigos bichos têm realmente outras defesas..:-)
EliminarAbraço grato.
Gosto muito de melros. Boa noite!
ResponderEliminarEu também lhes acho piada, naqueles seus passinhos rápidos e miúdos...
EliminarBoa noite.
E zangam-se muito quando habituados a estar sozinhos e aparece
ResponderEliminaralguém a invadir o "seu" habitat. Pássaro negro de bico amarelo.
Como sempre, é um prazer vir aqui. Boa noite.
São umas aves muito catitas por quem tenho uma estima particular, até pelo seu canto melódico agradável.
EliminarObrigado, Maria Franco.
Uma boa noite, também.