Estava eu frente à janela a folhear Le Monde (que H. N., amavelmente me passa, depois de ler), quando vi a primeira esquadrilha de estorninhos (4) a sobrevoar o Tejo, no seu voo trémulo de asas nervosas. É Outono, realmente, mas eles vieram cedo. Já no ano passado também assim aconteceu.
Eles passaram, eu passei a página do jornal francês e li, com agradável surpresa o título da notícia: "La caïpirinha inonde les nuits parisiennes". Ao que parece, esta fresca e óptima (quando bem preparada) bebida brasileira está a ser um sucesso e já destronou a "margarita" e o "mojito", nas noites da capital francesa. Também eu sou um incondicional dela, em noites de extremo calor de Verão, desde que ms, em 2008, ma deu a conhecer. Mas este Verão passado de temperaturas apenas médias não deu para muitas: talvez umas 4 ou 5, no máximo.
Mas continuo a ser um fã, quando o calor aperta e, na minha opinião pessoal, são um óptimo auxiliar da digestão. E, como do que gosto, partilho, já "peguei o vício" a alguns belgas e alemães que apreciaram, também e devidamente, a caipirinha brasileira.
Tb gosto, mas quase nunca bebo.
ResponderEliminarEu até já aprendi a fazê-las em casa..:-)
ResponderEliminarUm amigo meu ensinou-me, mas só fiz duas vezes. Com limas, gelo, cachaça e açúcar.
ResponderEliminarO açucar, Miss Tolstoi, deve ser de cana, daquele amarelado e grosso.
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