quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Quadra solta de um fado perdido

Cobriu-se de névoa o rio,
de cinzento o fim da tarde
e, meu amor, quanto ao frio
que a memória te guarde.

6 comentários:

  1. Coisas de juventude que fiz para uma banda da "terceira divisão regional" e estes versos saíam fora do estilo e baralho, ficando de fora, por isso...

    ResponderEliminar
  2. É uma pena que tenham ficado de fora, porque são belos. A foto também. Não consigo identificar o rio...

    ResponderEliminar
  3. Muito obrigado, c.a.. O rio é o Reno.

    ResponderEliminar
  4. Ah! Obrigada. Imagine que cheguei a pensar que era o Mondego. Como se vê, não percebo nada de rios...

    ResponderEliminar