Um Amigo, é saber onde pousar a mão. Ter a medida certa de até onde podemos ir, naquilo que dissermos. Fidelidade de não esquecer a voz. Perdoar com alegria. Sangue da memória, silêncio partilhado, entendimento cúmplice, confidência de Outono, adivinhação pressentida, comunhão laica. Percebermos quase tudo.
É pensar que seria melhor que a morte nos pudesse atender primeiro.
Gostei do texto e do desenho de Matisse.
ResponderEliminarObrigado, MR. Foi escrito com o coração.
ResponderEliminarTambém me pareceu. :)
ResponderEliminarMagnífica definição!
ResponderEliminar...e também gostei do quadro. «Casa» bem :-)
ResponderEliminarMuito obrigado, c. a..
ResponderEliminarO Matisse é sempre uma boa escolha, na sua sábia simplicidade.