Amanhece à Turner, com pequenas diferenças de tonalidades, por entre o laranja e os azúis: claro e cinzento. Há pequenas linhas brancas que também podem ser de algum avião esquecido, que passou. Mas vão-se desfazendo em espuma aérea. E as águas do Tejo vão lisas e calmas, num prateado pálido com leve neblina.
No telhado em frente, uma pomba fulva veio inspeccionar e ver nascer o Sol. No vão triangular, por entre as casas, um veleiro magnífico, de 5 mastros nus, entra soberano pelo rio, deslizando elegante pelas águas.
Dois belos quadros: um em tela, outro em palavras.
ResponderEliminarBoa tarde!
Vantagens de, às vezes, acordar cedo..:-)
ResponderEliminarBoa tarde!
Magnífico Turner!
ResponderEliminarE cá temos o poeta a deliciar-nos com a sua prosa, em inspiração matinal...
Gostei muito!
Sensibilizado, Maria, lhe agradeço.
ResponderEliminarTer gostado é a melhor recompensa.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAssino o comentário de Presépio no Natal.
ResponderEliminarObrigado, Miss Tolstoi.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
«Amanhece à Turner» - gostei!
ResponderEliminarEsta semana, o amanhecer tem sido esse.
Hoje, notei-o melhor..:-)
ResponderEliminar