Num desses blogues de costureiras de retalhos (disfarçadamente pagas por editoras sem ética, nem princípios de qualidade), em que restabeleço a minha boa disposição, de vez em quando, mas também colho algum desconforto mental, seleccionei mais alguns títulos de gosto lumpen, chunga e altamente rasteiros, que passo a descriminar:
- A fome, que curiosamente não se inspira em Josué de Castro - não confundamos.
- diz-lhe que não, provavelmente, de alguma autora virgem serôdea, em reflexão filosófica.
- Se vier vento do Norte, chove, decerto escrito por algum meteorologista autodidacta...
- Se vier vento do Norte, chove, decerto escrito por algum meteorologista autodidacta...
Finalmente:
- Ensina-me a voar sobre os telhados, segura e naturalmente, escrito por algum pássaro bisnau, implume e desesperado.
Ah!Ah!Ah!
ResponderEliminarRealmente...que pobreza de títulos.
Estes seus posts são sempre engraçados!
Um bom dia e continuação de boa semana:)
Eu pergunto-me só se não há ninguém nestas editoras (?) que não se aperceba desta indigência flagrante... Porque os conteúdos ainda devem ser piores.
EliminarObrigado pelos votos, e igualmente.
:-) Boa tarde!
ResponderEliminarUm bom resto de tarde..:-)
EliminarPossivelmente as editoras pensam que com estes títulos
ResponderEliminartão "apelativos?" vão vender mais. E se calhar até resulta,
já nada me admira. Tenha uma boa tarde.
Faltava dizer, que gostei do seu sentido de humor!
Até parece haver uma subversão (consciente?) no sentido de fazer implodir os cânones que presidiam à produção dita artística.
EliminarSe é no sentido do abaixamento ou aviltamento para a pôr ao nível mais baixo, e chegar a todos, é democraticamente uma vileza. Só aumentando a exigência se consegue elevar o cidadão. Até a pensar.
Mas talvez o poder, no seu sentido lato, não esteja interessado nisso.
Uma boa noite.