Com o bicentenário da morte de Jane Austen (1775-1817), os mínimos detalhes da sua vida têm sido estudados e devassados, pelos ingleses. Foi assim que se veio a saber que a bebida preferida da romancista era a Porter, um tipo de cerveja preta muito popular no século XVIII e XIX. Que ainda hoje se fabrica na Grã-Bretanha. O nome por que é conhecida essa cerveja é uma espécie de homenagem aos trabalhadores portuários ingleses.
Dos beberrões ingleses, reza a história recente de Albufeira (Algarve), por lá terem provocado desacatos, por várias vezes, tendo sido necessário chamar a polícia para os conter e manter na ordem. Mas não só os britânicos e nem só as classes baixas. Até os políticos se entregam, por vezes, a excessos alcoólicos. Todos devemos estar lembrados das prestações televisivas deprimentes de Yeltsin, Aznar e Sarkozy. Para não falar de um ex-ministro português de Economia que, na Assembleia da República, começou a debitar, depois do almoço (provavelmente bem regado), parvoíces e banalidades infantis, para surpresa de todos...
Voltando à Inglaterra. Lembremo-nos que Winston Churchill não passava um dia sem consumir 5 ou 6 whiskies, mais uns 3 ou 4 brandies. Em dias especiais, não dispensava o seu favorito champanhe francês Pol Roger, para comemorar. Terá consumido, ao longo da sua vida, milhares de garrafas.
Recentemente, o jornalista britânico Ben Wright publicou um livro (Order, Order: The rise and fall of political drinking), em que conta algumas cenas idílicas e edificantes sobre o tema. Refere, por exemplo, que o primeiro-ministro Harold Wilson (1916-1995) considerava Roy Jenkins (Finanças) um dos seus melhores ministros, mas só "até às 7 da tarde". Mais caricata, terá sido, no entanto, a prestação de um ministo do gabinete de Macmillan, numa visita oficial ao Peru. George Brown (1914-1985), após a refeição, insistiu em dançar com uma figura, elegantemente vestida de púrpura. Acontece que a orquestra tocava, na altura, o hino nacional peruano, e a personagem era, nada mais nada menos, que o arcebispo de Lima, capital do Peru...
Dos beberrões ingleses, reza a história recente de Albufeira (Algarve), por lá terem provocado desacatos, por várias vezes, tendo sido necessário chamar a polícia para os conter e manter na ordem. Mas não só os britânicos e nem só as classes baixas. Até os políticos se entregam, por vezes, a excessos alcoólicos. Todos devemos estar lembrados das prestações televisivas deprimentes de Yeltsin, Aznar e Sarkozy. Para não falar de um ex-ministro português de Economia que, na Assembleia da República, começou a debitar, depois do almoço (provavelmente bem regado), parvoíces e banalidades infantis, para surpresa de todos...
Voltando à Inglaterra. Lembremo-nos que Winston Churchill não passava um dia sem consumir 5 ou 6 whiskies, mais uns 3 ou 4 brandies. Em dias especiais, não dispensava o seu favorito champanhe francês Pol Roger, para comemorar. Terá consumido, ao longo da sua vida, milhares de garrafas.
Recentemente, o jornalista britânico Ben Wright publicou um livro (Order, Order: The rise and fall of political drinking), em que conta algumas cenas idílicas e edificantes sobre o tema. Refere, por exemplo, que o primeiro-ministro Harold Wilson (1916-1995) considerava Roy Jenkins (Finanças) um dos seus melhores ministros, mas só "até às 7 da tarde". Mais caricata, terá sido, no entanto, a prestação de um ministo do gabinete de Macmillan, numa visita oficial ao Peru. George Brown (1914-1985), após a refeição, insistiu em dançar com uma figura, elegantemente vestida de púrpura. Acontece que a orquestra tocava, na altura, o hino nacional peruano, e a personagem era, nada mais nada menos, que o arcebispo de Lima, capital do Peru...
Está bem posto o título do poste.
ResponderEliminarFraquezas liquidas...achei graça.
Boa noite... com moderação.
Obrigado. Fazemos por isso, quase sempre..:-)
EliminarUma boa noite, também!