A sua objectiva fixou, preferencialmente, o colectivo em detrimento do retrato individual. E as crianças, na sua irreverência natural, em prejuízo das poses estudadas dos adultos. Não era um purista do preto e branco, como os grandes fotógrafos de vocação, mas quase só usou a cor quando, nos anos 60, abandonou a Inglaterra para viajar pela Grécia e pela Espanha. Falei de Roger Mayne (1929-2014) que, aqui, quis recordar, através de três fotografias. A primeira das quais é um auto-retrato, de quando era ainda jovem.
Muitos parabéns, Sandra!
Há 5 horas
Gostei bastante - sobretudo da segunda fotografia. Bom Domingo!
ResponderEliminarFoi, realmente, muito bem apanhada..:-)
EliminarRetribuo, cordialmente!
Eu também, mas o nome do fotógrafo não me diz nada. Hei de procurá-lo.
ResponderEliminarBom domingo!
Mayne tem fotografias muito interessantes: vale a pena conhecê-lo.
EliminarRetribuo, afectuosamente!