Também recordo com nostalgia o tempo em que ouvia muito, esta e outras canções. Anos 60 e o despertar para um mundo já diferente. Comprei há pouco tempo o livro "Avis non autorisés..." desta cantora mas que ainda não li. Da contra capa : Apparaît toute la sensibilité à fleur de peau d´une femme qui préfère la singularité,la solitude et la beauté à la foire aux vanités.
Depois da "voz canalha" (Jorge de Sena dixit), sabia bem ouvir esta voz mais terna e macia da Françoise Hardy. Será, decerto, um livro interessante de ler. Uma boa noite e um bom Domingo!
Ouvi esta canção centenas de vezes; o disco até deve estar roufenho. Mas já há um cd que de vez em quando oiço. Talvez o ponho daqui a pouco.
ResponderEliminarBom dia!
Também acho esta canção lindíssima..:-)
EliminarTalvez até seja a minha preferida das de Françoise Hardy.
Bom dia, também!
Também recordo com nostalgia o tempo em que ouvia
ResponderEliminarmuito, esta e outras canções. Anos 60 e o despertar
para um mundo já diferente. Comprei há pouco tempo
o livro "Avis non autorisés..." desta cantora mas
que ainda não li. Da contra capa : Apparaît toute la sensibilité
à fleur de peau d´une femme qui préfère la singularité,la solitude
et la beauté à la foire aux vanités.
Depois da "voz canalha" (Jorge de Sena dixit), sabia bem ouvir esta voz mais terna e macia da Françoise Hardy.
EliminarSerá, decerto, um livro interessante de ler.
Uma boa noite e um bom Domingo!
Esqueci-me de referir que esta "voz canalha" era a da Piaf.
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