De uma informal conversa do novel ficcionista com a Revista Estante (FNAC), fiquei a saber que ele não frequenta alfarrabistas. Está no seu pleníssimo direito, evidentemente. Mas diz que tem uma obra particularmente rara na sua biblioteca: um D. Quixote de La Mancha, dos anos 60, escrito em espanhol.
Mais de 350 anos depois da edição original (1605-1615) do livro de Cervantes, em castelhano, que edição será esta, assim rara? Fac-similada? Luxuosamente ilustrada, e por quem? Com tiragem numerada de poucos exemplares?
Fiquei curiosíssimo...
Só podemos rir, a ler estes possuidores de edições "raras".
ResponderEliminarBom dia
Claro. Indo aos alfarrabistas, sempre se aprendem algumas coisas, evitando a "nova ignorância", de que fala Pacheco Pereira...
EliminarBom dia, Paula!
ahahha
ResponderEliminarO que ri agora! Muito bom, o seu texto!
Gostava de ir muito mais a alfarrabistas. Mas quando vou a PT é sempre uma corrida...Pode ser que na próxima. Quais aconselha?
Obrigado, Sandra.
EliminarJá houve mais alfarrabistas em Lisboa: a Biblarte e o Holtreman, já fecharam, e a Olisipo, do falecido José Vicente, no largo da Misericórdia, não sei se seguirá o mesmo caminho, em breve...
Mas ainda poderá ir ao Ferreira, na Calçada do Carmo, à rua do Alecrim, nº 44, à Artes e Letras, de Luís Gomes, na av. Elias Garcia, nº 153 A, ao Bobone, ou na rua da Misericórdia ou, na outra loja, junto ao Palácio da Independência, às Portas de Sto. Antão.
Em Campo de Ourique, ainda resiste a Antiquária de Campo de Ourique, dirigida por uma senhora, na rua Saraiva de Carvalho. Tem ainda muito por onde, desde que haja vontad...
Bom resto de tarde!
Obrigada pelas sugestões. Vou anotar.
ResponderEliminarBom Domingo! :-)
Foi um gosto..:-)
EliminarBoa tarde!
Durante largos anos frequentei e adquiri livros na Barateira, ao pé da Cervejaria Trindade e curiosamente, sempre que por la andei, encontrava sempre muito poucos interessados na matéria, mas quando foi anunciado o fecho, descobri inúmeros textos na net a lamentarem o sucedido, mas até penso que a maioria das ditas "lamentações", nunca entrou nesta livraria/alfarrabista.
ResponderEliminarAo ler a afirmação deste escritor nacional, fiquei a saber que aqui por casa temos algumas raridades, muito mais "idosas".
Muito boa noite é um prazer passar por aqui!
Também tenho boas recordações da "Barateira", onde comprei, sobretudo, Simenon, no original, e muitos livros da "Vampiro", a bom preço.
EliminarAs novas gerações vão muito pouco a alfarrabistas, o que explica o dislate deste senhor...
Obrigado. Votos de um bom dia!