(O que não leva Cristo, leva-o o fisco.)
2. Más vale dedo de juez que palmo de abogado.
(Mais vale dedo de juiz que palmo de advogado.)
3. Ni villa sin aldea, ni puta sin alcahueta.
(Nem vila sem aldeia, nem puta sem alcoviteira.)
4. Uñas de gato y cara de beato.
(Unhas de gato e cara de beato.)
5. Viejo por no poder y el mozo por no saber, quedase la moza sin lo que puedes entender.
(Velho por não poder e rapaz por não saber, e fica-se a moça sem aquilo que podeis perceber.)
6. No se acuerda la suegra que fue nora.
(Não se lembra a sogra que foi nora.)
7. Dios sea loado, el pan comido, y el curral cajado.
(Deus seja louvado, o pão comido, e o curral estercado.)
Nota pessoal: vai hoje mais comprida a temática dos provérbios espanhóis, e será o último poste por estes tempos mais próximos, certamente, do rifoneiro castelhano.
Deste itinerário, em que fui traduzindo 63 ditados do adagiário do país vizinho, ficou-me a certeza de que os seus rifões são mais atrevidos do que os nossos. Apesar da sua graça intrínseca, evitei incluir alguns que ultrapassavam o limite dos bons costumes...
E vemos a capa do livro de onde nos tem premiado com provérbios espanhóis. :)
ResponderEliminarBom dia!
Ao livro, comprei-o usado. Mas tem uma particularidade curiosa: pertenceu a uma parte da biblioteca do M. E. C. que ele despachou e vendeu a um alfarrabista. não tem sublinhados...
EliminarBom dia!
A minha preferida é a primeira. Bom dia!
ResponderEliminarBoa escolha!
EliminarUm bom fim-de-semana!