Não sendo, como não sou, grande leitor de obras de Filosofia (no que acompanho a larga maioria dos portugueses), o nome de Arthur Schopenhauer (1788-1860) ficou instalado na minha memória, desde a juventude. Não como obrigação académica, mas por gosto de leitura. Quando nasceu, a 22 de Fevereiro de 1788, e do facto tiveram conhecimento os empregados do escritório do pai, Heinrich Schopenhauer, um dos amanuenses terá comentado, para o colega do lado: "Se for como o Sr. Heinrich, há-de parecer-se com um bugio." Na verdade, Arthur Schopenhauer, fisicamente, não devia muito à beleza... Mas, isso, não o deve ter incomodado muito, ao longo da vida, embora fosse dado a melancolias.
Caixa do correio - 259
Há 7 horas
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