domingo, 24 de fevereiro de 2019

Subir de patamar



É um desafio para enriquecer  o Domingo, este vídeo. Porque as palavras de Sequeira Costa (1929-2019) atravessam o mundo e ensinam-nos muita coisa. São cerca de 59 minutos, talvez apenas para os happy few, que disponham de tempo, não sejam impacientes e queiram ir para além da tona das águas...

4 comentários:

  1. Mais uma vez o meu longo comentário desapareceu!!!
    Vou tentar sintetizar. Acabei de visualizar esta excelente entrevista.
    Duas ou três coisas gostava de referir. A primeira é o conhecimento
    profundo da música que este pianista tinha. A segunda serem as pinturas
    e cores, motivos inspiradores para o seu trabalho. Por ultimo e menos
    agradável, algumas referências a atitudes que em tempos existiram e que
    hoje em dia se repetem talvez de outras maneiras.
    Agradeço, como sempre!

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    1. Só posso lamentar a desaparição do seu comentário inicial..:-(
      Gostei imenso da entrevista, devo dizer, e não só pela forma simples como Sequeira Costa explica as coisas, mas também pela quantidade de informações que dá sobre a arte que praticava, com inexcedível seriedade. Mesmo arriscando algumas afirmações polémicas, em nome da sua verdade.
      Não precisava de agradecer, Maria Franco. Ter apreciado o poste-vídeo foi uma grata satisfação, para mim.
      Uma boa noite.

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  2. Eu era uma espectadora assídua destas entrevistas de Ana Sousa Dias e ouvi esta que voltei a ouvir há dias aqui. Agora oiço às vezes o seu "Começo de conversa" na TSF.
    Quanto ao comentário de Maria Franco. Penso que era um bom estudo as afinidades que certos artistas ou profissões têm com ouras artes, como por exemplo os arquitetos com a música.
    Não sei se outros pianistas (e músicos) já referiram ter afinidades com cores e daí a pintura. Mas imagino que sim.
    Bom dia!

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    1. Também ouvi quase todas as entrevistas de Ana Sousa Dias. Eram de grande qualidade.
      O "...chorai arcadas do violoncelo...", de Pessanha, ou a "Arte de Música", de Sena, respondem, pela interpenetração das diversas artes, à sua questão.
      Ou até alguns quadros de Dufy, celebrando compositores.
      Bom dia.

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