sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Obituário afectivo


Albert Finney (1936-2019) faleceu ontem.
Raros actores se me impõem acima do trabalho e da marca de realizadores, com antecipada garantia de qualidade. Finney era um deles.
A partir de Tom Jones (1963), pelo menos. Mas terei de acrescentar, ainda que muito selectivamente, Under the Vulcano (1984), The Browning Version (1994), Big Fish (2003) e o excelente desempenho do actor para a série televisiva Cold Lazarus (1996), com argumento de Dennis Potter.
Infelizmente, teremos de ficar por aqui...

9 comentários:

  1. Começam cada vez mais a aparecer, como tão bem classifica,
    obituários afectivos. É triste, esta realidade.
    Bom fim de semana.

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    1. Assim é de facto...
      Retribuo, com estima, os seus votos.

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  2. Albert Finney irá permanecer bem vivo com o seu enorme talento sempre que virmos os seus filmes. Tomo a liberdade de acrescentar à sua lista o filme "The Dresser" (Finney e Tom Courtenay com o Teatro como pano de fundo).
    Bom fim-de-semana!

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    1. Aceito de bom grado a sugestão, porque não vi o filme (embora tenha uma vaga ideia sobre o tema) e porque Finney era uma espécie de rei Midas - tudo em que tocava se transformava em "ouro"...
      Retribuo, cordialmente.

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  3. Finney faz(ia) parte do tal grupo de atores que me leva ao cinema. A seguir a ver Tom Jones fui ler o livro e fiqei fã de Thomas Hardy até hoje.
    Bom sábado!

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  4. Pensando melhor, já não sei se o primeiro livro de Thomas Hardy que li foi Tom Jones ou Longe da multidão, mas na mesma circunstância, depois de ver o filme.
    Bom fim de semana!

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    1. Finney tinha a rara faculdade de se adaptar a vários registos, desde o picaresco de "Tom Jones" até ao dramático de "Miller´s Crossing", dos Coen...
      Bom fim-de-semana, também.

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    2. Fiquei a matutar e a obra Tom Jones é de Henry Fielding. A minha cabeça está uma lástima...

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    3. Também deixei passar, sem me dar conta...
      Ninguém é perfeito, MR, há que nos habituarmos a isso.
      Boa tarde.

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