Raros actores se me impõem acima do trabalho e da marca de realizadores, com antecipada garantia de qualidade. Finney era um deles.
A partir de Tom Jones (1963), pelo menos. Mas terei de acrescentar, ainda que muito selectivamente, Under the Vulcano (1984), The Browning Version (1994), Big Fish (2003) e o excelente desempenho do actor para a série televisiva Cold Lazarus (1996), com argumento de Dennis Potter.
Infelizmente, teremos de ficar por aqui...
Começam cada vez mais a aparecer, como tão bem classifica,
ResponderEliminarobituários afectivos. É triste, esta realidade.
Bom fim de semana.
Assim é de facto...
EliminarRetribuo, com estima, os seus votos.
Albert Finney irá permanecer bem vivo com o seu enorme talento sempre que virmos os seus filmes. Tomo a liberdade de acrescentar à sua lista o filme "The Dresser" (Finney e Tom Courtenay com o Teatro como pano de fundo).
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Aceito de bom grado a sugestão, porque não vi o filme (embora tenha uma vaga ideia sobre o tema) e porque Finney era uma espécie de rei Midas - tudo em que tocava se transformava em "ouro"...
EliminarRetribuo, cordialmente.
Finney faz(ia) parte do tal grupo de atores que me leva ao cinema. A seguir a ver Tom Jones fui ler o livro e fiqei fã de Thomas Hardy até hoje.
ResponderEliminarBom sábado!
Pensando melhor, já não sei se o primeiro livro de Thomas Hardy que li foi Tom Jones ou Longe da multidão, mas na mesma circunstância, depois de ver o filme.
ResponderEliminarBom fim de semana!
Finney tinha a rara faculdade de se adaptar a vários registos, desde o picaresco de "Tom Jones" até ao dramático de "Miller´s Crossing", dos Coen...
EliminarBom fim-de-semana, também.
Fiquei a matutar e a obra Tom Jones é de Henry Fielding. A minha cabeça está uma lástima...
EliminarTambém deixei passar, sem me dar conta...
EliminarNinguém é perfeito, MR, há que nos habituarmos a isso.
Boa tarde.