terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Dando contas


Tenho mesclado as leituras.
Na fase incipiente das primeiras páginas, eu diria que Bellow é irregular e Marías guloso. Neste último caso, querendo significar que me apetece ler mais. E, embora se trate de coscuvilhice nobre, essas pinceladas impressionistas, sobre alguns escritores (todos falecidos), compõem retratos singulares. Implicam também um atento trabalho de sapa que a bibliografia compulsada e trabalhada por Marías (6 páginas) amplamente explica.

6 comentários:

  1. Não li nenhum destes livros, mas como são dois escritores de que gosto muito vou pô-los na minha lista de livros a ler. :)
    Boa tarde!

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    1. Bellow fala muito de Paris e das 2 (?) vezes em que por lá estadiou..:-)
      Mariás vale por si, e a leitura desliza.
      Boa noite.

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  2. Gostei da "coscuvilhice nobre"... Mas em certa medida não tenho como discordar! O autor foca certos aspectos biográficos que nos prendem e fá-lo de maneira singular.

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    1. É um conjunto riquíssimo de informações que não deixam de ser interessantes. E contribuem para melhor entender alguns escritores.

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  3. Gosto que goste do Javier. Eu apostei que sim, porque eu também gosto, e muito.
    Mas, curiosamente, nunca li esse livro.

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    1. Vou continuar a lê-lo ainda esta noite..:-)
      Dá muita informação, num estilo deslizante e agradável de ler.

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