Estes meses de Verão são propícios a despedidas fictícias, ou temporárias. A votos de" boas férias!", nas separações ocasionais e breves. Teremos de recuar muito para encontrar as definitivas, dos afectos estivais de praia, dos estrangeiros que passaram por nós, em países a que nunca mais voltámos. E que nunca mais vimos, nem veremos. A casas que foram nossas, pelo breve espaço de as habitarmos, como, aliás, serão todas ao longo das nossas vidas. Efémeras que serão um dia, também.
Por isso, esta irónica imagem antinómica de duas pequenas lapas, que HMJ encontrou na praia da Areia Branca, e que trouxemos, cuidadosamente, para esta nossa casa, temporária.
Grande achado!
ResponderEliminarHoje os miúdos já não podem 'ir às conchinhas'. É pena, porque divertíamo-nos muito nessa atividade.
Bom dia!
Pois é...
EliminarNo meu Agosto infantil, até havia uma tarde dedicada à cata de "beijinhos" e "conchinhas", nos areais das Caxinas. E costumávamos trazer a sacola cheia.
Bom fim-de-semana!
E que são "beijinhos"?
ResponderEliminarAs conchinhas serviam para, entre outras coisas, enfeitar os castelos de areia. E os bolos. Fazíamos um grande balcão de pastelaria, onde expúnhamos os bolos. :)
ResponderEliminarBom dia!
Os meninos eram mais prosaicos com as conchinhas, guardavam-nas em caixas que, pelo Inverno, às vezes, abriam para matar saudades do Verão...
EliminarDifíceis de descrever, os "beijinhos", virão a dar um poste...
Bom Domingo!
Já está!
EliminarBom dia!