"Acrimónia - gosto desta palavra. Faz-me imaginar uma alegria que deu para o torto."
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"Tenho o gosto do remorso, mas não o do arrependimento. É toda a diferença entre um espírito literário e um espírito religioso, cristão sobretudo."
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"É uma espécie de instinto que nos permite uma dose feliz de paradoxo e de banalidade. E isso não se aprende em nenhuma arte de escrever."
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"É uma espécie de instinto que nos permite uma dose feliz de paradoxo e de banalidade. E isso não se aprende em nenhuma arte de escrever."
E. M. Cioran, in Cahiers / 1957-1972 (pgs. 854 e 866).
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