Habituei-me com o tempo a visitantes fortuitos e efémeros que, às vezes, até são voluntaristas em comentários e interacção. E, depois, um dia desaparecem para sempre. Sem mais voltarem. Sou agora mais parco e mais comedido, ao saudar um primeiro comentário de visitante novo e desconhecido. Até porque, nós portugueses, somos quase sempre muito efusivos, à partida, mas rapidamente perdemos o gás... Pouco dados à persistência, à fidelidade em sentido amplo, à acção continuada, sem queixume, ao amor calado, ao trabalho continuado por uma ideia ou por um objectivo. Talvez por latinos, o sangue nos ferva, excessivamente, nas veias, e nos obrigue a correr por outras paixões, abandonando, sem remorso, as antigas.
Tenho acompanhado, calado mas curioso, um visitante do Arpose que, desde há vários dias, pertinazmente, tem vindo a descobrir e consultar o nosso Blogue, de forma integral e determinada, desde o seu início (2009). O sinal donde provém indica Vila Praia de Âncora, sendo cliente da PT, pelos dados a que consigo aceder.
Quero, aqui, agradecer-lhe, muito sinceramente, as horas que tem passado connosco - obrigado!
Interessante... mas misterioso.
ResponderEliminarTalvez com este poste que lhe é dedicado,
saia do "anonimato", se isso é possível.
Boa noite.
Não creio.
EliminarAdmiro-lhe a pertinácia, mas também lhe respeito o silêncio.
Uma boa noite, Maria Franco.
Caro Big Brother, os "hackers" russos e a Agência-americana-que-não-nomearei deviam corar de vergonha... Ágora, já sei quem sabota os tuítes de Mr. Trampa.
ResponderEliminar"Ágora"??
ResponderEliminarSou apenas um aprendiz, e sem intuitos malévolos. Mas gosto de saber quem me entra em "casa"..:-)
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