Não sei se os tradutores são os parentes pobres da literatura. Para já, hoje há muitos que acumulam a tradução com a escrita própria. Além disso, tenho assim uma esperança de que sejam bem pagos e gostem do que fazem. Se são apenas tradutores significa que a criação e a exposição mediática não são a sua via; traduzir é a sua profissão. Porque, se um tradutor tem mérito e uma intuição especial para não desvirtuar o pensamento originário da obra, o criador é de outra ordem. Uma cópia é sempre cópia. Por mais semelhante com a realidade original. Bom Domingo:)
Um mundo que pode destruir um bom livro. E que pode melhorar, como ironicamente se falava, há muitos anos, de uma tradução que Blaise Cendrars fez de um romance de Ferreira de Castro. Bom domingo!
Não sei se os tradutores são os parentes pobres da literatura. Para já, hoje há muitos que acumulam a tradução com a escrita própria. Além disso, tenho assim uma esperança de que sejam bem pagos e gostem do que fazem. Se são apenas tradutores significa que a criação e a exposição mediática não são a sua via; traduzir é a sua profissão. Porque, se um tradutor tem mérito e uma intuição especial para não desvirtuar o pensamento originário da obra, o criador é de outra ordem. Uma cópia é sempre cópia. Por mais semelhante com a realidade original.
ResponderEliminarBom Domingo:)
Há quem faça trabalho limpo: por cá, M. Serras Pereira. Tudo depende das editoras e da consciência profissional dos tradutores.
EliminarRetribuo os votos!
Um mundo que pode destruir um bom livro. E que pode melhorar, como ironicamente se falava, há muitos anos, de uma tradução que Blaise Cendrars fez de um romance de Ferreira de Castro.
ResponderEliminarBom domingo!
E, às vezes, "no melhor pano" cai a nódoa: diz-se que Celan traduziu muito mal Simenon para o alemão...
EliminarBom dia!