Devemos ser gratos e benevolentes para com os loureiros e as oliveiras, até porque fortalecem a nossa muito louvada dieta mediterrânica.
Por outro lado, devemos ter uma cega confiança e complacência nesta nossa Justiça, à portuguesa. De forma a retribuirmos a sua cegueira.
( Altura para relembrar o final do poema "Não posso", de Fernando Assis Pacheco: Não posso/ com tanta ironia.)
Isto é demais! Estão oito anos a arrastar este processo, não conseguem nada e ainda se permitem fazer considerações no despacho de arquivamento.
ResponderEliminarEstas palavrinhas não têm nada a ver com o que eu penso dos amigos do Cavaco. A Justiça é que não pode ser assim: não encontrar provas e debitar estados de alma num despacho.
Há outro processo (se calhar, há mais) que se está a arrastar e que vai acabar em nada.
Bom dia!
Este "nosso" MP funciona mal e porcamente. É preguiçoso, incompetente e, ao mesmo tempo, arrogante. E penso, muitas vezes, que aquelas cabecitas vaidosas que por lá vegetam e pastam, ideológica e mentalmente, não estarão muito longe das estruturas biológicas daqueles juízes dos Tribunais Plenários salazarentos. Pelo menos, têm total impunidade para funcionarem em roda livre.
EliminarO salazarismo deixou marcas que ainda perduram no comportamento das pessoas e das instituições, principalmente no modo como quer as primeiras quer as segundas se comportam entre si.
ResponderEliminarBom dia!
O servilismo por um lado, a arrogância por outro. A distância entre os dois não é assim tão grande como à primeira vista parece.
ResponderEliminarA independência de poderes nem sempre é uma vantagem democrática. Sobretudo em áreas excessivamente corporativas e que se acham unjidas divinamente, ou de elite aristocrática. A falta de humildade é, quase sempre, um perigo.
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