Porque a velhice é, também, impaciência e, frequentemente, falta de caridade para com os ligeiros. E dificuldade em pactuar com faltas de estrutura, descasos estúpidos, ausência fundamental de sentido crítico, levezas poéticas paroquiais de jornal de província, em suma, do falar por falar, de tanta gente que não tem mais nada que fazer. Incompatibilidade, sobretudo, com essa tona volúvel dos dias que correm. Chamar-lhes-ia, imparidades essenciais, se tivesse formação economista. Que não tenho, felizmente.
Muitos parabéns, Sandra!
Há 6 horas
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