Até 18 de Junho de 2012, e sob o título de Paires et Séries, estará aberta ao público, no Centro Pompidou, uma grande exposição da obra de Henri Matisse (1869-1954).
" A espontaneidade não é o que procuro. Assim, a Dormeuse en Blouse Romaine (...) exigiu-me seis meses de trabalho." (Henri Matisse, 1945)
"Tomemos um exemplo: penso que nada é mais difícil a um verdadeiro pintor do que pintar uma rosa, porque, para o fazer, precisa primeiro de esquecer todas as rosas pintadas. Aos visitantes que vinham ver-me a Vence fiz muitas vezes a pergunta: «Viram os acantos, no talude que bordeja a estrada?» Ninguém os tinha visto; todos teriam reconhecido a folha de acanto sobre um capitel coríntio, mas ao natural, a lembrança do capitel impedia de ver o acanto. É um primeiro passo para a criação ver todas as coisas na sua verdade, e isto supõe um esforço contínuo." (Henri Matisse, 1953)
Promete!
ResponderEliminarDois lindos quadros.
Com o passar dos anos, cada vez vou gostando mais da obra de Matisse.
ResponderEliminarGosto de Matisse e gostei da citação. por acaso, desde uma visita de estudo que fiz a Conímbriga (há uns 10 anos) estou sempre atenta às folhas de acanto.
ResponderEliminarHá dois dias passei por um quadro de Matisse que não conhecia. Se o voltar a encontrar, posto-o.
ResponderEliminarHá uma frase, Margarida, que me acompanha desde a adolescência: "É preciso muita atenção e inteligência para ver as coisas que vemos todos os dias".
ResponderEliminarEu também só há muito pouco tempo, MR, é que conheci esta "Dormeuse en Blouse Romaine". Força!, com o seu poste.
ResponderEliminarA frase é magnífica.
ResponderEliminarNão encontrei o quadro. :(
Pena, MR...-((
ResponderEliminarDe quem é a frase? Gostei dela - é inspiradora!
ResponderEliminarInfelizmente, Margarida, não me recordo do autor da frase. Poderá ser, talvez, de algum filósofo inglês: Berkeley?, Hume?...,mas não sei, ao certo.
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