terça-feira, 3 de abril de 2018

Os fetiches de Alberto Manguel (1948)

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7 comentários:

  1. Isabel3 de abril de 2018 às 13:12

    Interessante! Gosto de saber estas curiosidades sobre os escritores.
    À boleia deste video já fui ver o sugerido e atrás desse vêm outros, que já registei para ouvir mais tarde.

    Um bom dia e continuação de boa semana:)

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    1. APS3 de abril de 2018 às 18:56

      Eu também aprecio saber estas particularidades pessoais..:-)
      Retribuo, cordialmente.

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  2. M,Franco3 de abril de 2018 às 20:38

    Apreciei a sensibilidade aos pequenos objetos
    que estimulam A.Manguel.

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    1. APS3 de abril de 2018 às 22:10

      Todos temos as nossas particularidades especiais..:-)

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  3. Artur Costa11 de abril de 2018 às 09:27

    Estas conferências "Fronteiras do Pensamento" são muito interessantes.
    E não resisto a uma provocação (não me leve a mal): conhece o (elogioso) prefácio de Manguel ao livro "O filho de mil homens", de VH Mãe(zinha)?
    https://reader.portoeditora.pt/?mode=preview&sample=16552654-11-BS&ru=http%3A%2F%2Fwww.portoeditora.pt%2Fprodutos%2Fficha%2Fo-filho-de-mil-homens%2F16552654&bu=http%3A%2F%2Fwww.portoeditora.pt%2Fprodutos%2Fcesto%3Fitem-add%3D12154771

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    1. APS11 de abril de 2018 às 10:56

      Eu creio que esta série é de origem brasileira. E também acolhe o mãezinha, a dizer umas baboseiras domésticas e caxineiras, num dos vídeos.
      Não sabia do prefácio do Manguel, vou tentar lê-lo, obrigado.
      Ora, é por isso que eu não passo "cheques em branco", nem mesmo aos meus autores de cabeceira...
      Uma bom resto de semana.

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    2. APS11 de abril de 2018 às 18:22

      Em tempo:
      o prefácio de Manguel é muito bom. Em si. O escritor argentino aproveitou o espaço para uma exegese notável sobre o amor e a vida.
      O livro foi apenas o pre(-)texto.
      Dei-me a pensar como duas personalidades tão díspares e tão desequilibradas na cultura, qualidade literária e valor, se encontraram. E só lhes encontrei uma afinidade para além do signo (Balança, creio), que, por vezes, favorece os contactos e a entreajuda...
      (Possa embora esta minha diatribe ser considerada politicamente incorrecta.)

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