O Supremo Tribunal do Schleswig-Holstein decidiu pela libertação do líder catalão, sob fiança, negando assim provimento à sua extradição para Espanha.
Se me parecem fortemente frouxas, para não dizer inexistentes, as estratégias e tácticas de muitos políticos de segunda e terceira ordem (May, Puigdemont, Martin Schulz...) em acções recentes, também julgo abusivas muitas das decisões produzidas, ultimamente, pelas justiças (com letra pequena, claro) brasileira e espanhola, por exemplo, que indiciam uma promiscuidade com as forças de poder, no terreno.
Louve-se, por isso, a isenção dos juízes do Supremo Tribunal da land do Schleswig-Holstein (Alemanha).
Também achei correcta esta decisão.
ResponderEliminarBoa noite.
Terá sido, porventura, a justa medida e a decisão acertada.
EliminarUma boa noite, também.
A decisão do tribunal alemão foi tomada face à lei alemã que é diferente da lei espanhola.
ResponderEliminarEm Espanha parece-me acho que o caso não pode ser tratado na Justiça, tem de ter uma solução política.
E quanto à Justiça brasileira, devia julgar o Lula antes de o prender. Parece-me que ele meteu a mão na massa, mas as provas não parecem ter sustentabilidade. Pior que a Justiça brasileira foi o impeachment da Dilma, que não roubou nada, e este foi promovido por um ladrão que entretanto foi preso.
Bom dia!
Nestes últimos tempos tenho visto o que me parece ser o torcer das justiças às conveniências, mas também aos interesses políticos dominantes. Foi mais uma instituição essencial que se degradou em muitos países, lamentavelmente
EliminarBoa tarde!.