O TLS atingiu, com a sua penúltima publicação (30/3/2018), o surpreendente número de 6.000. Iniciando a sua vida em 17 de Janeiro de 1902, será, porventura, em todo o mundo, um dos mais antigo jornais literários, em actividade permanente. E, no entretanto, foi consolidando a sua excelência, quer em isenção, quer em qualidade. Para já não falar dos seus inúmeros colaboradores, altamente especializados.
Para celebração da efeméride, foi editado um número especial que traz, na capa e contracapa, a imagem (desenho) de alguns dos mais importantes escritores, artistas e criadores do século XX, de todo o mundo. São 28 personalidades de um cânone consensual e que vão de Yourcenar a Neruda, de Ted Hughes a Orwell, de T. S. Eliot e Auden a Scorsese.
Destaco, como curiosidade, o facto de o primeiro retratado ( na capa) ser Camus (algarismo 6, do número seis mil, em imagem). Não consigo imaginar, uma revista francesa da especialidade, celebrando uma efeméride semelhante, que tivesse delicadeza semelhante com um autor anglo-saxónico ou estrangeiro... É também isto que comprova a abrangência e o não-chauvinisme deste jornal inglês.
Como bónus, este número redondo do TLS, integra a edição fac-similada da sua edição inicial.
Destaco, como curiosidade, o facto de o primeiro retratado ( na capa) ser Camus (algarismo 6, do número seis mil, em imagem). Não consigo imaginar, uma revista francesa da especialidade, celebrando uma efeméride semelhante, que tivesse delicadeza semelhante com um autor anglo-saxónico ou estrangeiro... É também isto que comprova a abrangência e o não-chauvinisme deste jornal inglês.
Como bónus, este número redondo do TLS, integra a edição fac-similada da sua edição inicial.
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