Diz, quem sabe, que as árvores fixam a terra e consolidam os terrenos.
Os livros dão vida e eternizam a língua, dando-lhe a existência material que a oralidade não consegue, inteiramente. Daí a importância de Chaucer ou de Fernão Lopes.
Só depois poderemos amar e respeitar a sua pureza, perservando-a, ou, volúveis, a podemos abastardar, enxameando-a de ervas daninhas, estranhas e alheias.
Gostei muitíssimo desta ideia de comparar os livros às árvores. Bom dia!
ResponderEliminarMuito obrigado, Margarida.
EliminarUm bom dia, também.
É uma bela ideia.
ResponderEliminarGostei imenso da árvore da fotografia.
Um bom dia:)
O mérito da foto é todo de HMJ..:-)
EliminarObrigado, pela minha parte.
Retribuo, com estima.
Se tivesse de pôr uma legenda na fotografia,
ResponderEliminarseria "o abraço".
Os livros, as árvores e a música, são muito importantes
para as nossas vidas.
É um título inteiramente apropriado, que aprovo..:-)
EliminarComo também concordo com a sua última afirmação.
Como dizia um poeta, a palavra falada é um fenómeno social, a escrita um fenómeno cultural; a palavra falada um fenómeno democrático, a escrita um aristocrático.
ResponderEliminarApoio 75%. O lado aristocrático da escrita, a existir, só por acidente ou por sobranceria intelectual do agente - na minha opinião.
Eliminar... e na minha também, valha a verdade.
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