Eu acho que não há nada mais semelhante, nos propósitos e articulados, do que as bulas dos medicamentos e a minúcia dos textos dos contractos das seguradoras. Tirando a pequenez da letra nas companhias de seguros, sobretudo nas suas linhas finais contractuais.
Entre os laboratórios farmacêuticos e as seguradoras parece haver um propósito de culpa original e pressentido que, previamente, se tenta redimir de responsabilidades gerais e de problemas de justiça que venham a surgir num futuro próximo.
O seguro morreu de velho. 😉
ResponderEliminarBom dia!
É verdade..:-)
EliminarBom dia!