A perspectiva, este ano, é muito optimista, porque as nossas duas oliveirinhas de varanda prometem uma safra generosa e memorável pela amostra, e se não houver algum cataclismo atmosférico. Darei conta oportunamente dos resultados finais.
Entretanto lembrei-me de uma adivinha curiosa referida por José Daniel Rodrigues da Costa (1757-1832) num dos seus folhetos. Assim:
Tenho uma vida de escrava,
com cativeiro tão mau,
que, sem eu fazer delito,
me mandam correr a pau.
Pelos tratos que me fazem,
nunca velha venho a ser:
Meu senhor se alegra muito
de ver meu sangue correr.
Acabo martirizada,
mas em boa opinião;
meu sangue é útil, e às vezes
tem muita veneração.
Escusado seria dizer que a solução da adivinha é a azeitona.
Gostei muito da adivinha e alegro-me com a futura colheita :-) Bom dia!
ResponderEliminarMuito obrigado, Margarida.
EliminarBom dia.
Subscrevo o comentário da Margarida.
ResponderEliminarBom dia!
Muito grato, MR.
EliminarBoa tarde.