sábado, 24 de junho de 2023

Do que fui lendo por aí... 58



Vai sendo uma releitura, até porque em ficção, actualmente, não arrisco uma maçada. E Graham Greene (1904-1991) é um lugar seguro, para mim. Ora atente-se ao pitoresco deste pormenor, na página 120: Enquanto Yusef ainda falava, Scobie adormeceu numa daquelas sonolências que duram alguns segundos, precisamente o tempo para reflectir sobre qualquer coisa que nos preocupa,... ( e não é que eu tenho um amigo a quem acontece isto, de vez em quando?!).
Curioso, no interior do livro, que comprei usado, vinha um marcador original da Editora Ulisseia, antigo e simples. Sendo a obra de 1956, diria que é um pioneiro raro...

8 comentários:

  1. Um marcador num livro de 1956 é mesmo uma raridade.
    Um bom dia de leituras.

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    1. Tenho ainda, dos meus livros infantis, 2 marcadores mais antigos, da Majora, finais dos anos 40. Há um poste de 2/4/2010, no Arpose, se quiser ver.

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    2. Muito obrigada.
      Numa primeira tentativa, não consegui encontrar; tentarei mais tarde.
      Contudo, encontrei uns marcadores recortados da Majora num outro blog, creio que dos anos 40.
      Uma boa tarde.

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    3. Devem ser desses, recortados.
      Boa tarde.

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  2. Li este livro, mas não me lembro do enredo.
    Quando ao marcador, será algum destes?: https://prosimetron.blogspot.com/2018/03/marcadores-de-livros-988.html
    Bom domingo!

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  3. Esses pertencem à série da Editora Ulisseia. Os que refiro são da Majora e julgo que do final dos anos 40.
    O enredo trata de um funcionário colonial, da África inglesa, que se separa da mulher geograficamente, e arranja uma amante nativa..
    Retribuo, cordialmente.

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    1. Mas enganou-se e escreveu Editora Ulisseia.
      Tenho um ou dois da Majora. Hei de os procurar.
      Boa tarde! Boa semana!

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