Vai sendo uma releitura, até porque em ficção, actualmente, não arrisco uma maçada. E Graham Greene (1904-1991) é um lugar seguro, para mim. Ora atente-se ao pitoresco deste pormenor, na página 120: Enquanto Yusef ainda falava, Scobie adormeceu numa daquelas sonolências que duram alguns segundos, precisamente o tempo para reflectir sobre qualquer coisa que nos preocupa,... ( e não é que eu tenho um amigo a quem acontece isto, de vez em quando?!).
Curioso, no interior do livro, que comprei usado, vinha um marcador original da Editora Ulisseia, antigo e simples. Sendo a obra de 1956, diria que é um pioneiro raro...
Um marcador num livro de 1956 é mesmo uma raridade.
ResponderEliminarUm bom dia de leituras.
Tenho ainda, dos meus livros infantis, 2 marcadores mais antigos, da Majora, finais dos anos 40. Há um poste de 2/4/2010, no Arpose, se quiser ver.
EliminarMuito obrigada.
EliminarNuma primeira tentativa, não consegui encontrar; tentarei mais tarde.
Contudo, encontrei uns marcadores recortados da Majora num outro blog, creio que dos anos 40.
Uma boa tarde.
Devem ser desses, recortados.
EliminarBoa tarde.
Li este livro, mas não me lembro do enredo.
ResponderEliminarQuando ao marcador, será algum destes?: https://prosimetron.blogspot.com/2018/03/marcadores-de-livros-988.html
Bom domingo!
Esses pertencem à série da Editora Ulisseia. Os que refiro são da Majora e julgo que do final dos anos 40.
ResponderEliminarO enredo trata de um funcionário colonial, da África inglesa, que se separa da mulher geograficamente, e arranja uma amante nativa..
Retribuo, cordialmente.
Mas enganou-se e escreveu Editora Ulisseia.
EliminarTenho um ou dois da Majora. Hei de os procurar.
Boa tarde! Boa semana!
Obrigado.
EliminarRetribuo.