Da antiga Suite Tripla, de amplas janelas, lembro-me que licitei, para Inglaterra, um selo clássico e raro português, aqui há uns bons anos atrás. E fui bem sucedido.
Desta vez ficamos na Suite Velha, grande, mas com pouca luz natural. Almejamos, também por curiosidade, vir a ficar no Quarto dos Frescos, da próxima vez.
Do que mais vi, há que fazer referência aos manuscritos (Xavier de Matos, José Mazza, Pinto Brandão...) e a muitas dezenas de cegonhas, pelo caminho. Que se erguiam como sentinelas, do alto dos ninhos plantados nas torres da REN. Ou voando, com elegância longilínea pelos céus alentejanos.
Trouxe transcrito um soneto fescenino de Tomás Pinto Brandão (1664-1743), talvez inédito, mas que terei pudor de vir a registar no Arpose que, por norma, evita chocar as almas mais sensíveis. A ver vamos, como diz o cego, na sua inocência esperançosa...
Quando passeava (há muito tempo atrás) gostava de tentar
ResponderEliminardescobrir os ninhos das gaivotas e de as ver voar.
Sugerem-me ser as girafas do ar..:-), mas não deixam de ter um voo elegante e bonito.
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