Biblioteca Mia
Que a obra a si própria não se sinta,
que não entenda sequer
sua formosura!
Nem mesmo o sol se sente,
e temos dele inveja, o imortal? -
Ah! os livros
assim sozinhos, quando vou p'ra longe
- o sol assim fica, lento e cego, a iluminá-los
e nós que os trazemos no olhar!
Juan Ramón Jiménez, in Poesía (1917-1923).
Belo poema. Bom dia!
ResponderEliminarÉ verdade.
EliminarBom dia.
Muito bonito.
ResponderEliminarE a ilustração, também é dele?
Bom dia!
(aqui sem sol para iluminar os livros)
É uma "Biblioteca" das diversas que Mª. H. Vieira da Siva pintou.
EliminarBoa tarde.
Só conhecia duas.
EliminarAgora já conheço três. :-)
Boa noite.
Gosto muito do poema e da tradução. E da Vieira. :)
ResponderEliminarBom dia!
Fico satisfeito que a MR tenha apreciado.
EliminarUma boa tarde.
Belo conjunto!
ResponderEliminarUm bom dia:))
Muito obrigado, Isabel.
EliminarBom fim de tarde.
Ai, os livros!
ResponderEliminarGosto do autor e este poema é muito bonito!
Ramón Jiménez é pouco conhecido pela sua poesia, o que é uma pena!
Boa noite!
JRM, um grande poeta, foi uma herança do Eugénio..:-)
EliminarTambém gosto muito deste poema.
Uma boa noite, também.