Na minha opinião, e de forma ligeira, foi um ar que lhes deu. Escritores neo-realistas, tão populares e lidos, nos anos 50, 60, 70 do século passado estão hoje sepulcralmente esquecidos. Das novas gerações, quem se lembrará (e menos lerá...) de José Loureiro Botas, J. Marmelo e Silva, Faure da Rosa, Leão Penedo, Romeu Correia, Ferro Rodrigues, Fernando Lopes... Escapam Alves Redol, Carlos de Oliveira (que inflectiu a sua obra, e bem) e talvez Fernando Namora, que a Bertrand lá vai reeditando.
Estar na moda e ancorado excessivamente no presente tem os seus custos. Nalguns casos, é uma pena que alguns destes prosadores estejam esquecidos para sempre.
Nota pessoal: chamo a atenção para a qualidade de algumas destas capas. De bons profissionais, claro!
Houve um tempo para ler neorrealistas. Infelizmente, são muito datados, ficaram lá atrás. Mesmo para mim, quanto mais para as novas gerações.
ResponderEliminarDestes li o livro do Romeu Correia e li alguns do Faure da Rosa, mas não me lembro deste Escalada.
Este Fernando Lopes é o cineasta?
Bom dia!
ResponderEliminarNão, não é. Este Fernando Lopes (1929-1994) nasceu em Barcelos, e deixou alguns inéditos, que ninguém se interessou por publicar...
EliminarBoa tarde.
Só li os três que escaparam... e até tenho alguns livros deles cá em casa.
ResponderEliminarBoa tarde.
(Muita chuva por aqui)
🌨️
São, na verdade, os mais conhecidos.
EliminarPor cá, vai andando, sem água.
Boa tarde.