Eu sou uma amante de biografias. Mas há biografias e biografias, para já não falar de que há biografados e biografados. 😊 Mas umas leituras não impedem as outras, embora as biografias sejam uma leitura mais amena que livros de História. Li, há muitos anos, a vida de Disraeli por André Maurois. E li outras biografias escritas por Maurois, ofertas que tive na juventude. Bom dia!
Os ingleses é que têm uma grande tradição de biógrafos e leitores de biografias. Por cá era um género (infelizmente) desprezado. Mais uma vez lhe desejo um bom dia.
Realmente não temos nenhum Maurois ou Lytton Strachey, nem mesmo um Zweig, Rolland ou Emil Ludwig. Lembro-me, no entanto, de Gomes de Amorim, sobre Garrett, e Nemésio e os seus trabalhos sobre Herculano. Pouco mais, creio, de boas biografias, em Portugal. Uma boa tarde, MR.
Eu sou uma amante de biografias. Mas há biografias e biografias, para já não falar de que há biografados e biografados. 😊
ResponderEliminarMas umas leituras não impedem as outras, embora as biografias sejam uma leitura mais amena que livros de História.
Li, há muitos anos, a vida de Disraeli por André Maurois. E li outras biografias escritas por Maurois, ofertas que tive na juventude.
Bom dia!
Os ingleses é que têm uma grande tradição de biógrafos e leitores de biografias. Por cá era um género (infelizmente) desprezado.
ResponderEliminarMais uma vez lhe desejo um bom dia.
Realmente não temos nenhum Maurois ou Lytton Strachey, nem mesmo um Zweig, Rolland ou Emil Ludwig. Lembro-me, no entanto, de Gomes de Amorim, sobre Garrett, e Nemésio e os seus trabalhos sobre Herculano. Pouco mais, creio, de boas biografias, em Portugal.
EliminarUma boa tarde, MR.
É uma ideia interessante e faz algum sentido. Bom dia!
ResponderEliminarTem a sua lógica, na verdade..:-)
EliminarUma boa tarde.