Que ele tenha escolhido, como horizonte, um triângulo finito onde os prédios baços se interseccionavam, não foi apenas por deferência, elegância ou etiqueta ultrapassada, de dar a direita à visita.
Prescindiu do outro horizonte possível, mais amplo, mais verde e aberto. Embora este também não fosse infinito. O limite ou fim nunca terão estado fora do seu pensamento. Nem a morte.
Sempre pareceu feliz, mas sei que o não era sempre. O precário, para ele, era uma razão de princípio.
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