Tudo tem a sua brevidade, embora não pareça. A eternidade é a metafísica talvez dos infelizes bem intencionados e crentes. Mas também um lenitivo para as almas mais simples que desesperam, às vezes.
Livros, pedras, amigos que parecem imutáveis, todos têm o seu termo e desaparição. E três gerações bastam, quase sempre, para o esquecimento dos nomes de sangue antecedentes, a menos que célebres.
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