segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Mercearias Finas 181



Não fora a vernissage, a que nos convocámos, do restaurante outrabandista, com um bife da vazia, em tábua, e batatas fritas caseiras, acompanhadas por um alentejano Dona Maria tinto 2017 (Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet e Aragonês), puxavante nos seus 14,5º embora já domado e macio, e os filetes de pescada, já temperados, teriam sido o almoço de Domingo. Assim, esperaram até hoje, escalpelados que tinham sido pelas mãos atentas e sapientes da Leonor. Voltando atrás há que destacar, na sobremesa, uma refrescante mousse de lima, com uma framboesa a coroá-la e um raminho de hortelã, da anterior refeição suburbana, que estava uma delícia requintada.
Vieram-nos assim à mesa do almoço, hoje, quatro filetes de pescada atlântica e um pequeno acrescento que, além do arroz de pimentos e salada mista, foram acompanhados por um fresco Alto Pina, de Pegões, produzido pela sabedoria enológica de Jaime Quendera. Que lotou as castas Fernão Pires com Verdelho e Antão Vaz no ano da graça de 2021, nos seus 13º bem comedidos e saborosos. Rico almoço!

4 comentários:

  1. Devem ter sido umas ricas refeições. 🥩
    Em tempos comprei um Dona Maria, mas não devo ter tido sorte. Não fiquei fã.
    Hei de experimentar este Alto Pina. Já passei por ele num super.
    Bom almoço!
    Boa semana!

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    Respostas
    1. Não sou grande apreciador de vinhos com alto teor alcoólico, que já estiveram na moda e hoje não. Há também um Dona Maria duriense.
      O Alto Pina é um vinho branco fresco, equilibrado e saboroso - recomendo, até porque tem bom preço.
      Obrigado pelos votos, que retribuo.

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    2. Se calhar comprei o Dona Maria duriense. Já não me lembro. Mas não gostei. Quando voltar ao super, hei de ver de que região é o que adquiri.
      Bom dia!

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    3. Por vezes há marcas vocacionadas mais para determinadas regiões...
      Boa tarde.

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