terça-feira, 9 de agosto de 2022

Excepções afortunadas


Há dias com sorte. Da última vez que tirei sangue, para análises, fiquei com um hematoma no braço, que levou uma semana a desaparecer. Hoje de manhã, foi uma maravilha: a enfermeira quarentona era competentíssima: rápida, eficaz e indolor na sua prática clínica. A recolha nem marcas deixou.
Entretanto, e no táxi de regresso a casa, o motorista tinha música ambiente suave de som e de bom gosto, próxima do clássico. Por entre a sua escolha de melómano, notei Samuel Barber, pelo meio. À despedida, ao pagar, agradeci-lhe o gosto musical, porque nunca tal me tinha acontecido.
Não é todos os dias que os deuses nos protegem do caos e chungaria que nos cerca, habitualmente...

2 comentários:

  1. Estes são momentos de agradecer mesmo. O segundo também, mas o primeiro... sem hematoma, com competência... quase apetece tomar nota do nome da técnica e procurá-la sempre que se precisa das ditas análises (escreve quem nem pode olhar para uma agulha em seringa)
    Bom dia

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    1. Nos hospitais públicos encontramos, quase sempre, os melhores profissionais, quer médicos, quer enfermeiros.
      Quanto a taxistas, dar com este, foi um autêntico milagre.
      Um bom resto de semana!

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