quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Cadê os revisores?



Será que a Impresa pode pagar ao Osório um ordenado chorudo, mas não tem dinheiro para pagar a 1 ou 2 revisores competentes, eventualmente o salário mínimo, para evitar gralhas clamorosas no jornal Expresso?
Esta última incongruência veio no obituário do jornal editado em 22/7/22.
Afinal em que ficamos: 1949 ou 1943? Para data de nascimento da Ivana Trump. É que 6 anos são muita coisa... E o Araújo que se cuide! Para historiador exige-se mais rigor. E, em último caso, que pague um revisor do próprio bolso, para reler os seus obituários e corrigi-los, se for preciso. 
Evita, pelo menos, estas ligeirezas de amador diletante...

4 comentários:

  1. Desde há uns anos para cá que começaram (creio eu) a não contratar pessoas para este tipo de tarefas, o que dá bastante asneira. Bom dia!

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    1. O problema é que também se perdeu a vergonha... E a preocupação de fazer obra limpa.
      Boa tarde.

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  2. Não há revisores, quanto mais copy desk. Conheci alguns jornalistas que começaram como revisores ou copy desk.
    Ainda ontem ouvi a fulana que apresentava o telejornal (RTP2) dizer que este ano seria um ano mau para o vinho. Depois aparece um francês a dizer que o vinho este ano ia ser «excecional». Em que ficamos? No que ela diz ou no afirma o vinicultor?
    Bom fim de semana!

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  3. O artigo é do António Araújo? Pois os livros da Fundação Francisco Manuel dos Santos (de que sou fã) também deixam muito a desejar no que à revisão diz respeito.
    Boa noite!

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