Perante mais esta invasão de barracas, tapando todo o trabalho de abertura do espaço com vista para rio, só apetece gritar por socorro.
Numa zona onde existem, em cada esquina, casas, casinhas de comes e bebes e quejandos, era necessário obstruir os bancos com estes monos, espalhando o lixo pelo passeio nobre junto ao rio ?
De regresso a casa, só me lembrei que os responsáveis destes atentados ao bom gosto devem ser todos filhos do Barraqueiro.
Post de HMJ
Nem percebo bem se o que se está a passar
ResponderEliminarem Lisboa é para agradar a papalvos ou para
fazer dinheiro. É lamentável sem dúvida.
Para Maria franco:
EliminarPelo menos, é para alguns "aproveitarem a onda", montando, de forma oportunista, umas tendas, sabe-se lá de quê. Hoje de manhã, estavam lá umas francesas a montar umas mesas de praia, para vender o quê ???? Com autorização de quem ????
Julgo que a Senhora Presidente da J.F. Misericórdia deve ser boa pessoa, mas pouco eficiente perante esta "mafia" da cultura de espectáculo rasca que vai tomando conta dos espaços públicos.
Horrível! Isto é onde? Junto ao Arsenal? Deviam arranjar uns contentores decentes para vidro, plástico e lixo comum, onde as pessoas possam colocar garrafas e outro lixo que não cabe nas poucas papeleiras que há. E depois são latas e garrafas pelo chão...
ResponderEliminarBom dia!
Para MR:
EliminarAs barracas instalaram-se no fundo da nova Praça, junto ao Cais do Sodré, do lado esquerdo. Os bancos para os utentes até estavam cheios de utensílios dos "barraqueiros", chapéus de sol, caixas e, como diz, lixo espalhado pelo chão.
Não se compreende como se estraga um espaço que ficou tão bem e com vista larga agora invadido por chungaria de pior espécie.
Isto fez-me lembrar uma coisa irritante que aconteceu ontem: fui fazer uma visita de estudo com os meus alunos e quando estavamos muito atentamente a ouvir as interessantes explicações de uma guia, que explicava o monumento por fora, começou a cantar ali mesmo em cima de nós, um homem vindo sabe-se lá de onde. "Abancou" mesmo ao lado do monumento e começou a cantar, com uns amplificadores, como se estivesse a dar um concerto em local apropriado. A guia falava, mas aquilo perturbava imenso! Tem cabimento uma coisa destas? Não devia ser permitido. Além disso, são também os vendedores de rua que caem em cima dos miúdos, a vender porcarias que não interessam nada. Ontem eram paus de selfie e se eu não estivesse atenta, alguns miúdos tinham comprado (pois muitos levaram telemóvel e estes miúdos pequenos deixam-se enganar com muita facilidade).
ResponderEliminarTodas estas coisas deviam ser proibidas.
Sabe outra coisa que constatámos? Durante todo o tempo que andámos por ali, na zona de Belém, não vimos um único polícia? Será normal?
Bom fim-de-semana:)
Na pressa de escrever, esqueci-me de referir que isto aconteceu junto ao Padrão dos Descobrimentos:)
ResponderEliminarPara Isabel:
EliminarAs actividades ilicitas - vendas, berreiros - é nosso pão de cada dia infelizmente. E embora tenha por escrito que as criaturas não podem cantar, também com altifalantes, frente à Brasileira, a Polícia Municipal passa e não faz nada. Eu passo os dias a reclamar, mas não tenho tido muita sorte.