As festas populares, tanto na Capital como no resto do país, costumam propagar o que há de mais medíocre e feio, tentando confundir piroseira com cultura popular.
Assim, mesmo as zonas nobres, vistas como recentes emblemas de recuperação do espaço público, regridem, de forma abissal, ao mais "kitsch", acanhado e barulhento. Nada disso tem ligação com cultura ou música, porque o popular não se confunde com barulho, nem com "pastiche".
De facto, não se entende a ocupação do espaço público, em qualquer altura do ano e sobretudo nesta época, com este tipo de barracas ao gosto mais foleiro de basbaques e turistas.
Post de HMJ
Sem comentários:
Enviar um comentário