Pessoalmente acho este quadro incrível, primeiro porque independentemente do representado, tem um movimento, uma cor, um ritmo, um equilíbrio fenomenais, e segundo porque capta muito bem a ideia a essência de Soares, a alegria que tinha na política, a boa disposição e sim o também o apetite de viver.
Tenho uma admiração imensa por Pomar , possivelmente não conheço a obra toda, há muitos outros , não sei se já lhe contei a história de José Manuel castanheira, pintor e cenógrafo, um dia vi uma aguarela dele ( olhe é um trabalho muito digno de passar pelo seu arpose, a aguarela era um trabalho abstracto e eu disse, pensei, mas é o Tio Vânia de Tchecov, aproximei-me do titulo da tela, e era mesmo, como é que nima pintura abstracta eu consegui ver aquele tema, aquele cenário, as mesas as cadeiras, talvez fosse neste insconciente colectivo que falava Jung.
A história que contei já é de fins de 8O, confesso também que entretanto tenho acompanhado pouco o trabalho dele que é principalmente cenografia, até queria falar noutro artista, mas o nome não me vem á memória, mas sei do seu interesse por livros e deixo aqui um atalho para um sitio que fala de um livro acerca de uma viagem de JMC a Itália e que pelos desenhos que vi, o estilo está lá, eu próprio irei também folhear o livro, que não conheço, e possivelmente adquirir. http://diario-grafico.blogspot.pt/2015/07/viagem-italia.html
Pouco convencional até no retrato.
ResponderEliminarBoa noite!
E com um grande apetite de viver...
EliminarBom Domingo!
Pessoalmente acho este quadro incrível, primeiro porque independentemente do representado, tem um movimento, uma cor, um ritmo, um equilíbrio fenomenais, e segundo porque capta muito bem a ideia a essência de Soares, a alegria que tinha na política, a boa disposição e sim o também o apetite de viver.
ResponderEliminarO facto de Pomar, além de ser um bom pintor, ser também grande amigo, e de longa data, de Soares, terá contribuído para o felz sucesso do retrato.
EliminarTenho uma admiração imensa por Pomar , possivelmente não conheço a obra toda, há muitos outros , não sei se já lhe contei a história de José Manuel castanheira, pintor e cenógrafo, um dia vi uma aguarela dele ( olhe é um trabalho muito digno de passar pelo seu arpose, a aguarela era um trabalho abstracto e eu disse, pensei, mas é o Tio Vânia de Tchecov, aproximei-me do titulo da tela, e era mesmo, como é que nima pintura abstracta eu consegui ver aquele tema, aquele cenário, as mesas as cadeiras, talvez fosse neste insconciente colectivo que falava Jung.
EliminarUma história interessantíssima, a sua - obrigado!
EliminarIrei por-me em campo sobre o pintor que refere, e que eu não conheço.
A história que contei já é de fins de 8O, confesso também que entretanto tenho acompanhado pouco o trabalho dele que é principalmente cenografia, até queria falar noutro artista, mas o nome não me vem á memória, mas sei do seu interesse por livros e deixo aqui um atalho para um sitio que fala de um livro acerca de uma viagem de JMC a Itália e que pelos desenhos que vi, o estilo está lá, eu próprio irei também folhear o livro, que não conheço, e possivelmente adquirir. http://diario-grafico.blogspot.pt/2015/07/viagem-italia.html
EliminarAgradeço o seu aditamento e vou, então, ver o link que me deixou.
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