Com o declínio da religião e o crescente relativismo, é fácil acreditar que nós somos simplesmente um feixe (bundle) de impulsos neurológicos em busca de uma narrativa.
Julian Baggini (1968), filósofo inglês, citado, em paráfrase, por Stig Abell, no TLS (nº 6008).
Interessante. Bom Sábado!
ResponderEliminarÉ, no mínimo, uma reflexão estimulante..:-)
EliminarBom fim-de-semana.
A citação é de 1968 porque hoje não podemos falar em declínio da religião. Também não sei se os acontecimentos atuais podem ser atribuídos à religião, parece-me mais um fanatismo politico a coberto de religião.
ResponderEliminarBom dia!
A data de 1968 indica o ano de nascimento de Baggini, a citação foi produzida recentemente.
EliminarPelo menos, o cristianismo - parece-me - tem tido um acentuado declínio praticante, pelo menos, a nível ocidental. Não tenho certezas sobre a evolução do islamismo, mas julgo que é a intensidade do fanatismo que pode denotar um aumento dos seus pretensos crentes. E, nessa medida, acaba por dar razão, do meu ponto de vista, à reflexão ("impulsos neurológicos") do filósofo inglês.
Um bom fim-de-semana.
Não conheço Baggini. Pensei que a citação era de 1968. Nessa altura ninguém pensaria que o mundo estaria como está hoje, seja do ponto de vista político ou religioso.
ResponderEliminarBom fim de semana!
J. Baggini é um filósofo britânico - não muito complicado - e de boa aceitação geral.
EliminarNa verdade, Marlraux é que tinha razão...
Retribuo, cordialmente.