À mesa, António, cada um dos três.
Dois à minha direita, o terceiro, à esquerda. Quando falo para a direita, vejo-me obrigado a acrescentar o apelido, para cada um deles saber a quem me dirijo. Amigos de longa data, somos da geração em que predominavam os José, João, Joaquim, Manuel, Francisco e António.
Hoje em dia, diversificaram-se um pouco mais os nomes de baptismo. Embora também haja, por aí, inúmeras Marias, Cláudias, Joanas, Vanessas e Bárbaras. E Tiagos. E, não há dúvida, que os Antónios regrediram... Até, talvez, uma próxima revoada da moda.
Tenho um neto que era para se chamar João. Não foi porque achavam que havia muitos. Afinal na turma dele só há um João e há vários com o nome dele. :)
ResponderEliminarAcho que a moda das Vanessas já passou. Joaquim está na moda, assim como António e Manuel. E Francisco também. No meu tempo não havia Joaquins e sempre achei um nome horrível, de velho.
Bom dia!
Creio que todos temos simpatias e antipatias. E, na maior parte dos casos, acaba por ser o pai a dar o nome do nascituro, no Registo.
EliminarBoa semana.
Há nomes que não têm modas. E António é um deles. Hoje em dia volta a ouvir-se, Josés é que nem por isso!
ResponderEliminarBom dia!
Não estou de acordo. Lembro-lhe, Paula, a profusão de nomes influenciados pelas telenovelas brasileiras...
EliminarBoa tarde.
:-) Os nomes têm modas, mas escolhi o nome dos meus filhos, em conjunto com o meu marido, só pelo facto de gostarmos ou não. O nome da minha filha pensava eu que não estava na moda até ter descoberto imensas da idade dela. Enfim! Bom dia!
ResponderEliminarOs nomes dos meus filhos também foram decididos em consenso. Creio que ambos gostam dos nomes, felizmente.
EliminarBoa tarde.