domingo, 3 de junho de 2018

Onomástica


À mesa, António, cada um dos três.
Dois à minha direita, o terceiro, à esquerda. Quando falo para a direita, vejo-me obrigado a acrescentar o apelido, para cada um deles saber a quem me dirijo. Amigos de longa data, somos da geração em que predominavam os José, João, Joaquim, Manuel, Francisco e António.
Hoje em dia, diversificaram-se um pouco mais os nomes de baptismo. Embora também haja, por aí, inúmeras Marias, Cláudias, Joanas, Vanessas e Bárbaras. E Tiagos. E, não há dúvida, que os Antónios regrediram... Até, talvez, uma próxima revoada da moda.

6 comentários:

  1. Tenho um neto que era para se chamar João. Não foi porque achavam que havia muitos. Afinal na turma dele só há um João e há vários com o nome dele. :)
    Acho que a moda das Vanessas já passou. Joaquim está na moda, assim como António e Manuel. E Francisco também. No meu tempo não havia Joaquins e sempre achei um nome horrível, de velho.
    Bom dia!

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    1. Creio que todos temos simpatias e antipatias. E, na maior parte dos casos, acaba por ser o pai a dar o nome do nascituro, no Registo.
      Boa semana.

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  2. Há nomes que não têm modas. E António é um deles. Hoje em dia volta a ouvir-se, Josés é que nem por isso!
    Bom dia!

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    1. Não estou de acordo. Lembro-lhe, Paula, a profusão de nomes influenciados pelas telenovelas brasileiras...
      Boa tarde.

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  3. :-) Os nomes têm modas, mas escolhi o nome dos meus filhos, em conjunto com o meu marido, só pelo facto de gostarmos ou não. O nome da minha filha pensava eu que não estava na moda até ter descoberto imensas da idade dela. Enfim! Bom dia!

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    1. Os nomes dos meus filhos também foram decididos em consenso. Creio que ambos gostam dos nomes, felizmente.
      Boa tarde.

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