Quem não terá sonhado, ao vaguear pela avenida das cidades que, em vez de começar pela palavra, tudo tivesse início pelas intenções?
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O exercício da vida, alguns combates com desfecho insolúvel mas por motivos válidos, ensinaram-me a olhar o ser humano sob um ângulo de céu cujo azul de tempestade acaba por lhe ser o mais favorável.
René Char (1907-1988), in Lettera amorosa (pgs. 30 e 38).
estas versões são, particularmente, para H. N. que, há muito, me ofereceu este lindíssimo livro.
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