Contigo eu quisera
construir de novo o mundo,
mudar a ordenação das pedras,
renovar o existente,
mas não sei se prefiro
oferecer-te a realidade
ou dar-te a fantasia
para brinquedo.
Embora tenha os seus perigos fazer uma leitura excessivamente literal de poemas, muito menos de cariz moralizante, há que lembrar que género faz sempre alguma diferença...
Atrevo-me a perguntar-lhe se traduziu o poema da língua original, se o poeta tem alguma edição portuguesa... Visitar um blogue e descobrir autores desconhecidos também serve para importunar com este tipo de perguntas. Cmpts.
Aos filhos, sem que eles o saibam, damos tudo, realidade e fantasia. E o mais que apareça e nos lembre a nós.
ResponderEliminarEmbora tenha os seus perigos fazer uma leitura excessivamente literal de poemas, muito menos de cariz moralizante, há que lembrar que género faz sempre alguma diferença...
EliminarAtrevo-me a perguntar-lhe se traduziu o poema da língua original, se o poeta tem alguma edição portuguesa... Visitar um blogue e descobrir autores desconhecidos também serve para importunar com este tipo de perguntas. Cmpts.
ResponderEliminarTraduzi, com ajuda. Não creio que tenha livros traduzidos, em português.
EliminarSaudações.
Gostei do poema.
ResponderEliminarSimples, conciso, humano..:-)
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