domingo, 7 de maio de 2017

Apontamento 101: Novos Rumos


Os fastios próprios da velhice, além de provações que nos vêm de fora, obrigam-nos a uma “criatividade” diária para acompanhar a “juventude” do mundo.

Assim, fora os passeios por Lisboa, julguei que ainda tinha condição física sem limites. Puro engano.

Como demonstra a imagem acima, não faço melhor figura que a caricatura a andar de bicicleta. Depois de uns “acidentes programados”, como os chamei, resolvi ficar-me aqui por uns terrenos planos, fora do trânsito infernal das Estradas Nacionais [EN], nos subúrbios outrabandistas.


Lá fica o sonho adiado de pedalar junto ao rio Tejo, da Baixa até Belém. Já foi “chão que deu uvas”. Paciência.

Post de HMJ

6 comentários:

  1. Depois desse esforço, é pena! Mas deixe lá HMJ, há quem nunca tenha sequer aprendido a andar de bicicleta...como eu! Tenho pena, mas agora também já é tarde.

    Continuação de um bom Dia da Mãe:)

    (A caricatura é muito gira!)

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  2. Ainda hei-de pedalar junto ao Tejo, aquelas ciclovias estão mesmo a pedi-las. Portanto, espero que a câmara municipal de Lisboa institua um sistema de aluguel de bicicletas como existe noutros países e vou experimentar. Hei-de.

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  3. Gostei do seu texto. Eu há muito tempo que embirrei em andar de bicicleta, mas admiro quem gosta de andar nelas. Espero que consiga dar bons passeios, apesar de tudo! Boa tarde!

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  4. Eu sou como a Isabel. E tenho bastante pena.
    Boa noite!

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    Respostas
    1. Para as leitoras: bea, Margarida Elias e ME
      1. junto ao Cais do Sodré há uma loja que aluga bicicletas.
      Mas eu gostava de ter a minha, desdobrável. E, como diz a outra, já cá canta. Pensava que iria dar mais uso, mas a "falta de ar" não dá para muito mais.
      Por isso, fico-me pelos planos outrabandistas e outros passeios, porventura, podendo levar o engenho no bojo do carro. "Pelo sonho é que vamos.
      Boa noite a todas.

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