Este poste poderia, também, intitular-se: a globalização ou a força das corporações... Adiante.
Não deixa de ser curioso e é mais do que significativa a inesperada declaração de apoio do ex-presidente Obama - um pouco na esteira de Schäuble, antes da primeira volta - a Emmanuel Macron, antecedendo a segunda volta das eleições francesas. Jovem pretendente gaulês, a quem alguns chamam, com ironia, "candidato de laboratório", ao alto cargo de Presidente da República Francesa.
Não devemos, entretanto, esquecer que Emmanuel Macron iniciou a sua carreira político-profissional como líder júnior (ou das juventudes), na Fundação Franco-Americana. Ou seja, amor com amor se paga.
Eu se fosse francesa fazia como os comunistas fizeram por cá para votar em Mário Soares. Que remédio! Mas não gramo o homem nem um bocadinho.
ResponderEliminarO rapaz faz-me lembrar alguém entre um Tony Blair de segunda categoria e um António Borges, falecido, presunçoso e enfeudado aos grandes interesses. É notável o dito de alguém (?) que dizia que estas eleições francesas se iriam processar sob o signo freudiano: entre uma candidata que matou o pai e outro candidato que casou com a mãe..:-))
Eliminar